quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Dov Seidman: Valores, integridade e confiança guiam empresas na Era do Comportamento

O especialista em ética corporativa, Dov Seidman, fala sobre como as companhias devem agir em um mundo interconectado e interdependente.

Dov Seidman, considerado pela revista Fortune “o consultor de maior sucesso no circuito da virtude corporativa”, é pioneiro na ideia de que empresas com mais princípios são mais lucrativas e sustentáveis. Seidman propõem diversas reflexões, sobre como as empresas podem inspirar funcionários a criar uma cultura de inovação e resultados. Ele explica a importância do comportamento e da transparência das companhias em um mundo interconectado e interdependente.

Um novo jeito de pensar e de agir é a proposta do consultor, já que vivemos hoje num mundo mais interconectado e interdependente.
Nos próximos cinco anos, valores, integridade e confiança serão prioridades dentro das empresas – até mais do que a busca pela qualidade de produtos e serviços. “Isso vai ser demonstrado de forma concreta e científica”, prevê o consultor e especialista em ética corporativa Dov Seidman, palestrante que abordou o tema Liderança na Era do Comportamento e da Transparência – Como Obter Vantagem Competitiva por meio de Valores Sustentáveis, da HSM ExpoManagement 2011.

Para Seidman, antigos conceitos não trazem mais eficiência às empresas. “Eu estava num voo da Southwest Airlines para Las Vegas e a aeromoça disse com paixão e energia: -‘Quem colocar o cinto de segurança cruzado terá sorte no jogo’. Todos se motivaram a fazê-lo e o avião decolou seis minutos antes que seus concorrentes.

Essa comissária não recebeu nenhum pagamento adicional para agir assim. Ela apenas transmitiu os valores da companhia: pontualidade, diversão e segurança por meio de seu comportamento”, contou. Seidman disse que a cultura inspiradora em valores aumenta o crescimento e a inovação dentro das empresas, mas isso ainda é uma realidade para poucos. Hoje sete entre dez funcionários não estão envolvidos e apaixonados pelo seu trabalho.

“Eles não estão engajados para contribuir com criatividade”, disse e é preciso ter paixão porque além de interconectados somos interdependentes. Hoje um vendedor de rua pode espalhar a Primavera Árabe no Oriente Médio. “Nunca um indivíduo teve tanto poder para ser uma força pró ou contra sua empresa”, afirmou.

Comportamento em ação

Segundo Seidman, vivemos na era do comportamento e as empresas precisam colocá-lo em ação. Elas devem pensar menos em ‘quanto’ e mais em ‘como’.

Ao todo, ele cita quatro tipos de companhias:

1-) A que vive na anarquia,

2-) A que segue a obediência cega (hierarquia rígida),

3-) A que tem aquiescência assumida (liderança e controle com recompensas e penalidades)

4-) A que adota a autogovernança (baseada em valores autossustentáveis).

Seidman alerta, ainda, para as características das empresas no mercado americano: de 5.122 empresas pequenas e grandes nos Estados Unidos, apenas 3% têm autogovernança, 54% vivem a aquiescência assumida e 43%, a obediência cega.

“Gostaria que vocês pensassem que ‘como’ não é a pergunta. É a resposta. Recompense os funcionários não por ‘quanto’ eles realizaram, mas por ‘como’. A vantagem competitiva está no comportamento de criar confiança para operar e liderar”, concluiu.

Fonte: Portal HSM 07/11/2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Foco na Solução!

Foco na Solução...



Um paciente diz ao psiquiatra:


- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!


- Deixe-me tratar de você durante dois anos. Venha três vezes por semana e eu curo este problema.


- E quanto o senhor cobra?


- R$ 120,00 por sessão.


- Bem, eu vou pensar



Passados seis meses eles se encontram na rua.


- Por que você não me procurou mais? – pergunta o psiquiatra.


- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, dois anos = R$ 37.440,00. Ia ficar caro demais. Aí um sujeito num bar me curou por 10 reais.


- Ah é? Como?


- Por 10 paus ele cortou os pés da cama.


Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser muito simples.



Há uma grande diferença entre foco no problema e foco na solução.



Concentre-se na solução ao invés de ficar pensando no problema.



Recebido de um amigo.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O Seo Nirso

O Gerente de Vendas, Sr. Gomes, recebeu o seguinte Fax de um de seus novos vendedores:



“Seo Gomis, o criente de Belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor tomá as providenssa. Abrasso, Nirso”.



Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro fax do “Nirso”:



“Seo Gomis, Os relatório di venda vai xegá atrazado proque to fexando umas venda. Temo que mandá mais treis mil pessa. Amanhã to xegando. Abrasso, Nirso”.


No dia seguinte, outro fax:



“Seo Gomis, num xeguei pucausa de que vendi mais deis mil pessa em Beraba. Tô indo pra Brazilha. Abrasso, Nirso”.



E no outro dia…



“Seo Gomis, Brazilha Fexô 20 mil pessa. Vô pra Frolinópolis e de lá pra Sum Paulo no vinhão das cete hora. Abrasso, Nirso”.



E assim foi o mês inteiro.



O Sr. Gomes, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebera do vendedor.



O Presidente, escutou atentamente, olhou os faxes, e comentou:



- Deixa este problema comigo. Eu tomarei todas as providências necessárias.



No mesmo dia, ele redigiu de próprio punho um aviso e o afixou no mural da empresa, juntamente com as mensagens do “Nirso”:



“A parti de oje, nóis tudo vamo fazê feito o Nirso. Si priocupá menos em iscrevê serto, mode vendê maiz. Acinado, o Prezidenti”.


terça-feira, 14 de junho de 2011

O Abacaxi

Abacaxi - Uma estória de gestão


Numa grande empresa trabalhava João, um funcionário sério, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com 20 anos de casa. Um belo dia, João vai ao presidente da empresa fazer uma reclamação:


- Tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, e agora me sinto um tanto injustiçado. Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais que eu.


O patrão fingiu não ouvi-lo e, cumprimentando, falou:


- Foi bom você ter vindo aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá ajudar-me. Estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se tem abacaxi.


João, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada. Em cinco minutos estava de volta. Então? Disse o patrão.


Responde João: - Verifiquei como o senhor mandou e a barraca tem o abacaxi.


E quanto custa cada? Perguntou o patrão.


Isto eu não perguntei não! Respondeu João!


Eles têm quantidade suficiente para atender todos os funcionários? Perguntou o Patrão.


Não sei, isto eu não perguntei, respondeu João.


Muito bem, João, sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.


Pegou o telefone e mandou chamar o Juca.


Quando Juca entrou na sala, o patrão foi logo dizendo: Juca estou querendo dar ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas, vá até lá e verifique se tem abacaxi.


Em oito minutos Juca estava de volta - E então, Juca? Perguntou o patrão.


Tem abacaxi, sim. Têm quantidade suficiente para todo o pessoal e se o senhor quiser eles têm também laranja e banana.


E o preço? Perguntou o patrão.


Bom, o abacaxi eles estão vendendo a R$ 2,50 a unidade; a banana a R$1,50 a dúzia e a laranja a R$ 5,00 o kilo, já descascada. Mas como eu disse que a quantidade era grande eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo o pedido.


Agradecendo a Juca pelas informações o patrão dispensou-o e voltou-se para João na cadeira ao lado e perguntou-lhe: - Você perguntou alguma coisa quando entrou em minha sala hoje. O que era mesmo? ...




Conhecimento, Habilidades e Atitudes....isto faz a diferença!


Autor desconhecido.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A Carroça

"Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Ele sentou numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

- Estou ouvindo um barulho de carroça.

- Isso mesmo, é uma carroça vazia ...

- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

- Ora, é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.

- Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz..."

Autor desconhecido.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

As Duas Pulgas

Reengenharia - AS DUAS PULGAS

Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen.
Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- O que as lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me deu o diagnóstico.
- E o que a lesma sugeriu fazer?
- "Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".
Moral: você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a grande mudança é uma simples questão de reposicionamento.

Autor desconhecido

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Devaneios...

Conversando com um grande amigo sobre o futuro e as possibilidades do mercado de trabalho, com tudo aquilo que acontecerá no Brasil nos próximos anos, devaneamos sobre algumas possibilidades.


Confesso que até pensei: “Pode ser loucura”, mas depois de uma pequena analise quanto aos fatos, até que não viajamos muito.


Concluímos que existem duas vertentes. A primeira tange a imensa oportunidade que existe no norte e nordeste do país quanto à necessidade de profissionais qualificados para ocuparem postos táticos e estratégicos nas grandes empresas que optaram em basear-se em uma região em franco desenvolvimento. Caso pensem em trabalhar muito ( não que isso não seja diferencial se optarem em ficar onde estão), precisarão ter consciência que lá não lá muitas possibilidades de usufruir dos lazeres que tempos por aqui.


A segunda vertente necessita-se de uma qualificação ainda maior, pois estamos falando do comercio exterior. Com a globalização, grandes emergentes, exemplifico a China, tem dominado o mundo com os seus produtos que chegam mais baratos em nosso pais do que realizar todo o processo produtivo dentro de nosso território devido ao “custo Brasil”.


Exemplo disso, em uma bela noite de verão, me dirigi ao shopping para comprar algumas gravatas, em uma loja masculina. Alguns dias após comprá-las, fui usá-las. Ao ler a etiqueta, toda personalizada com a marca, deparei-me com a inscrição “made in China”. Será que nossas empresas não estão visualizando que é mais barato importar do que produzir aqui??


Segue o questionamento... corremos o risco do pais entrar num processo de desindustrialização??


Bom, em se tratando de devaneios, tudo vale... mas vale a pena nos preparar pois se as oportunidades aparecerem, estaremos prontos.


Qualificar-se sempre, eis a receita.

domingo, 3 de abril de 2011

Exemplo...

Exemplos, são eles que nos provam que é necessário chegar, completar nosso objetivo.


Determinação, esforço, força de vontade, caracteristicas de uma atleta que não ganhou uma Olimpíada, se sim venceu seus limites e se tornou um ícone de superação.


Gabrielle Andersen em 1984, nos Jogos Olímpios nos deu a maior lição de que, podemos, quando queremos, superar nossas forças, nossas limitações.


Veja o video abaixo... http://www.youtube.com/watch?v=CKTjdXyJuYM


Faça acontecer... supere seus limites!

terça-feira, 29 de março de 2011

Faça a Diferença, Seja diferente!

FAÇA A DIFERENÇA – SEJA DIFERENTE



“Paulo trabalhava em uma determinada empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava com 02 anos na empresa, sem sequer ter recebido uma única reclamação. Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação: - Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos na em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Pedro, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente 06 meses já vai ser promovido?!?...


Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse: - Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá fazê-lo. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Vá até lá e verifique se eles tem abacaxi. Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta. - E aí Paulo? - Perguntou Gustavo: - Verifiquei como o senhor pediu e o moço tem abacaxi sim... - E quanto custa? - Ah, Isso eu não perguntei não... - Eles tem abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal? Quis saber Gustavo. - Também não perguntei isso não... - Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi? - Não sei não... - Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco. O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Pedro. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo. Em oito minutos, Pedro voltou. - E então? Indagou Gustavo. - Eles têm abacaxi, sim Seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi estão vendendo a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$1,20 a unidade e a laranja a R$20,00 o cento. - Mas como eu disse que a compra seria grande em quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o Senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou o Pedro.


Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado (e calado) ao seu lado e perguntou-lhe: - Paulo, o que foi que você estava mesmo me dizendo? - Nada não, patrão. Esqueça. Com licença...E Paulo deixou a sala...”



Mesmo sem perceber, algumas pessoas preferem realmente continuarem estagnadas do que fazer a diferença e tomar uma atitude. Muitas, creio, não sabem nem onde se encontram ou qual é a sua função. Optam por coisas medianas e estão satisfeitas com seus resultados medíocres. E esquecem que “Transformação é uma porta que se abre por dentro.”


Muitos líderes têm dificuldades com o seus liderados, pois, querem o melhor para eles. Querem ensinar e passar um pouco de suas experiências para que no caminho o liderado possa cometer novos erros, não os mesmos cometidos por ele, líder. Ensinar o melhor caminho para o crescimento sempre vai de encontro com dogmas e paradigmas, e, quebrá-los, é uma dura missão. Pois se o outro lado estiver satisfeito com a situação, o mundo pode gritar, que nada o fará mudar.


Hoje as empresas de sucesso querem profissionais, com os quais possam contar “full time”, e os diretores sabem que aquele colaborador que ali se encontra, não quer aposentar naquela função e sim ocupar um cargo melhor ou até mesmo uma diretoria. Querem ver a empresa crescendo e se sentir essencial para o crescimento da mesma, sabendo que crescerá junto.


A busca por pessoas com atitude é primordial nas contratações e o profissional que surpreende, que vai além do esperado, que busca informações e capacitações sem esperar a iniciativa da empresa, certamente, irá alcançar um grande sucesso.


Não estagnar representa tomar uma atitude de vencedor, onde o almejo por vitórias se torna constante, independente de situações externas, mas totalmente interna.




“Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.” (Edmund Burke)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Gonçalo Borges

Assisti a algum tempo um vídeo da coleção “Circulo dos Profissionais de Vendas” - que recomendo a todos vocês - onde, pude em pouco mais de sete minutos, fazer uma reavaliação de minha vida.

Esta video mostrou-me realmente que “a vontade é muito maior que o talento”. Não existe CRISE, ela está dentro de nós. Com quantas pessoas encontramos antes de chegar ao trabalho e ao cumprimentá-las, perguntamos: “Como vão as coisas? ”e ouvimos várias respostas, ou melhor, murmurações do tipo: “vai levando...”, “É... estou indo p’ra luta...”, “vou lá ralar mais um pouco...” e outras respostas deste gênero...

Vi e me emocionei. Durante alguns minutos ao ouvir a história e os conselhos de Gonçalo Borges - um pintor brasileiro, muito diferente da grande maioria: a deficiência física (nasceu com os dois braços atrofiados) não o impediu de se tornar um empresário de sucesso.

A receita desse vencedor, desse homem de sucesso, está em acreditar e fazer aquilo que tem vontade, o que quer, independente das dificuldades ou dos obstáculos que surgiram. Vê-lo dirigir seu carro pelas ruas é incrível, pois com a força de vontade e determinação, alcançou seus objetivos.

Temos um único e grande defeito que está dentro de nossos pensamentos e sentimentos, é acreditamos que sempre está ruim, péssimo ou algo parecido; é não sermos incapazes de perceber o lado positivo de nosso mundo.

Recomendo esse vídeo, vejam e revejam tantas vezes quanto forem necessárias, como lição de vida, motivação para o sucesso e ânimo para a auto-estima. Perceba que somos capazes de inúmeras realizações, que por falta de vontade, esforço, ou até mesmo comodismo, ficamos inertes, sem querer provar o gosto da vitória.

Temos que buscar o Sucesso, pois “Sucesso é acordar de manhã – não importa quem você seja, onde você esteja, se é velho ou se é jovem – é sair da cama por que existem coisas importantes que você adora fazer, nas quais você acredita, e em que você é bom. Algo que é maior que você, que você quase não agüenta mais esperar para fazer hoje”.

“Viver é acreditar e realizar o impossível.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Seja um vencedor

SEJA UM VENDEDOR!

Por Ricardo Jordão

Nos EUA a profissão de "salesman" é tão admirada quando a profissão de Policial e Bombeiro. Lá nos EUA eles sabem que o mundo capitalista é movido pelo vendedor. Aqui, infelizmente, os vendedores de Yakult, Enciclopédia Barsa, os telemarketeiros das companhias de telefone e outras geringonças detonaram a imagem do vendedor. Aqui imagina-se que o vendedor é um cara fracassado que não conseguiu ser nada na vida e por isso migrou para vendas.

A imagem do vendedor é tão ruim por aqui que até o próprio vendedor tem vergonha de ser chamado de vendedor. Vendedor que se preza se entitula "Gerente de Contas Estratégicas", "Strategic Account Mananer", "Gerente de novos Negócios", "Arquiteto de Soluções" yadda yadda yadda.

Não tenha vergonha de ser chamado de VENDEDOR. Tenha ORGULHO de ser chamado de VENDEDOR. Pois é VOCÊ, e não o cara que carimba a nota, ou o cara que escreve o código do ERP, ou o cara que entrega o produto, ou o cara que trabalha no financeiro, que FAZ A EMPRESA ACONTECER.

Para a sua informação, 85% dos CEOs das 500 maiores empresas dos EUA são ex-vendedores. Se você é VENDEDOR, você tem 85% de chance de virar Presidente da empresa em que você trabalha. A turma de marketing, tecnologia, produção, recursos humanos, logística, criação etc podem ter o melhor ticket refeição HOJE, ou se gabar que lêem mais do que você, mas quem vai comprar o restaurante inteiro AMANHÃ é o Vendedor.

Seja um VENDEDOR! Seja Gentil com todos, Chame a Responsabilidade para isso, Preocupe-se em entender onde a empresa ganha e perde dinheiro, Preocupe-se em conhecer os Clientes da empresa, Preocupe-se em conhecer de verdade os produtos que vocês vendem, Preocupe-se em conhecer de verdade todos os departamentos da empresa.

Seja um VENDEDOR!

domingo, 16 de janeiro de 2011

A Importância do sincero "não sei"

A importância do sincero "não sei"

Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte

cena:

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente

algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para

fazer e pergunta:

- Será que vai chover hoje?

- Se você responder "com certeza"... a sua área é Vendas:

- o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

- Se a resposta for "sei lá, estou pensando em outra coisa"...então a sua

aérea é Marketing:

- o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão

pensando.

- Se você responder "sim, há uma boa probabilidade"... você é da área de

Engenharia:

- o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em

números.

- Se a resposta for "ESQUECI"... você nasceu para Recursos Humanos:

- uma área em que qualquer fato sempre estará na dependên cia de outros

fatos.

- Se você responder "ah, a meteorologia diz que não"... você é da área de

Contabilidade:

- o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos

próprios olhos.

- Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um

guarda-chuvas":

- então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada

para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder "não sei"... há uma boa chance que você tenha uma

carreira de sucesso e acabe chegando a diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder "não sei"

quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta

pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

?Não sei? é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e

pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma

decisão. Parece simples, mas responder "não sei" é uma das coisas mais

difíceis de se aprender na vida corporativa. Por quê?

Eu sinceramente "não sei".

(por Antonio Ermirio de Moraes - Revista Exame)