Quando falamos de medo e os males que ele causa ao nosso futuro, nos referimos de uma forma generalizada, pois cada um conhece suas próprias forças. Saber usá-las é fundamental, para que diante de nossas fraquezas, elas sempre apareçam.
Ficamos cada vez mais fracos quando nos sentimos inseguros diante de alguns acontecimentos. Não nos preocupamos em arriscar na concretização de nossos projetos. É muito difícil sair de onde temos uma “garantia” e irmos para algo “duvidoso”, mesmo quando existam todos os indícios de que tudo dará certo.
Fazer com que a nossa vida tenha grandes reviravoltas é fácil, porém, o mais assustador, colocando assim, é o receio das conseqüências que podem acontecer, sejam boas ou não. Mas, como fomos criados a sempre pensar que tudo pode dar errado, achamos que as conseqüências sempre serão ruins.
Profissionalmente falando, trocar de emprego, buscar um novo desafio ou empreendimento, é muitas vezes “descartado”, quando sentimos aquele “friozinho” na barriga e pensamos: “Será que vai dar certo?” Na grande maioria das vezes, isso só vem a nos tirar uma grande oportunidade de crescimento e conquista.
Crescimento, visto de uma forma onde, a cada dia, ou melhor, quando maior o período de permanência dentro da empresa, maiores serão as responsabilidades atribuídas ao colaborador de acordo com o empenho na sua função ou funções que desenvolva. Com isso, se encontrará apto até mesmo a substituição dos diretores para gerir a empresa, num dado momento, quando isso se fizer necessário.
Porém, muitos confundem dedicação com “puxasaquismo” ou outro termo que expresse aquele funcionário que fala “amém” a tudo que seus superiores falam e não se arriscam na exposição de seus pontos de vista ou sugestões a quaisquer projetos a ele apresentados, pois acha que não pode ser contra as idéias vindas do seu digníssimo “chefe”.
Devemos sim, nos dedicarmos aos nossos projetos, independente de qual área seja, mas procurando concretizá-los de forma legal e fidedigna a nossa filosofia e ideologia. Entretanto para a realização desses projetos, teremos que arriscar, pois somente assim, cresceremos.
De nada valeria, se, mesmo arriscando e crescendo, não saboreássemos a conquista, o prazer e o ápice que é obter o sucesso. Ver na conquista todos os obstáculos transpostos, dificuldades superadas e uma recordação de momentos nos quais nós mesmos afirmamos que não daria mais para continuar.
O gosto da conquista, da superação, instiga-nos a sempre querer buscar o melhor para as pessoas que nos rodeiam, querendo sempre fazer o bem, usando nossas experiências em prol do crescimento alheio. Mas muitas vezes, os de pequenos valores preferem olhar as pessoas por cima, esquecendo que somente devemos olhar uma pessoa dessa forma quando estamos dispostos a ajudá-la a se levantar.
Convivemos com inúmeras e significativas pessoas que até iniciam um processo para arriscar e se encontrar com uma grande oportunidade. Tudo começa a acontecer muito bem em suas vidas, da forma que elas similarmente sonharam. Então, uma pequena insegurança vai tomando conta do “pedaço”, o medo do incerto vai vindo de encontro com a suposta realização e quando menos se espera, essas pessoas se acomodam, recuam e encontram uma bela e “verdadeira” desculpa para tudo que não consegue fazer.
Devemos agir dia a dia com mais coragem, sendo essa com responsabilidade e zelo, é claro! Nossos passos têm que ser firmes e nossas decisões pertinentes aos nossos desejos. Nunca deveremos colocar desculpas na nossa falta de empenho, coragem ou até mesmo determinação quanto aos nossos ideais.
Ficamos cada vez mais fracos quando nos sentimos inseguros diante de alguns acontecimentos. Não nos preocupamos em arriscar na concretização de nossos projetos. É muito difícil sair de onde temos uma “garantia” e irmos para algo “duvidoso”, mesmo quando existam todos os indícios de que tudo dará certo.
Fazer com que a nossa vida tenha grandes reviravoltas é fácil, porém, o mais assustador, colocando assim, é o receio das conseqüências que podem acontecer, sejam boas ou não. Mas, como fomos criados a sempre pensar que tudo pode dar errado, achamos que as conseqüências sempre serão ruins.
Profissionalmente falando, trocar de emprego, buscar um novo desafio ou empreendimento, é muitas vezes “descartado”, quando sentimos aquele “friozinho” na barriga e pensamos: “Será que vai dar certo?” Na grande maioria das vezes, isso só vem a nos tirar uma grande oportunidade de crescimento e conquista.
Crescimento, visto de uma forma onde, a cada dia, ou melhor, quando maior o período de permanência dentro da empresa, maiores serão as responsabilidades atribuídas ao colaborador de acordo com o empenho na sua função ou funções que desenvolva. Com isso, se encontrará apto até mesmo a substituição dos diretores para gerir a empresa, num dado momento, quando isso se fizer necessário.
Porém, muitos confundem dedicação com “puxasaquismo” ou outro termo que expresse aquele funcionário que fala “amém” a tudo que seus superiores falam e não se arriscam na exposição de seus pontos de vista ou sugestões a quaisquer projetos a ele apresentados, pois acha que não pode ser contra as idéias vindas do seu digníssimo “chefe”.
Devemos sim, nos dedicarmos aos nossos projetos, independente de qual área seja, mas procurando concretizá-los de forma legal e fidedigna a nossa filosofia e ideologia. Entretanto para a realização desses projetos, teremos que arriscar, pois somente assim, cresceremos.
De nada valeria, se, mesmo arriscando e crescendo, não saboreássemos a conquista, o prazer e o ápice que é obter o sucesso. Ver na conquista todos os obstáculos transpostos, dificuldades superadas e uma recordação de momentos nos quais nós mesmos afirmamos que não daria mais para continuar.
O gosto da conquista, da superação, instiga-nos a sempre querer buscar o melhor para as pessoas que nos rodeiam, querendo sempre fazer o bem, usando nossas experiências em prol do crescimento alheio. Mas muitas vezes, os de pequenos valores preferem olhar as pessoas por cima, esquecendo que somente devemos olhar uma pessoa dessa forma quando estamos dispostos a ajudá-la a se levantar.
Convivemos com inúmeras e significativas pessoas que até iniciam um processo para arriscar e se encontrar com uma grande oportunidade. Tudo começa a acontecer muito bem em suas vidas, da forma que elas similarmente sonharam. Então, uma pequena insegurança vai tomando conta do “pedaço”, o medo do incerto vai vindo de encontro com a suposta realização e quando menos se espera, essas pessoas se acomodam, recuam e encontram uma bela e “verdadeira” desculpa para tudo que não consegue fazer.
Devemos agir dia a dia com mais coragem, sendo essa com responsabilidade e zelo, é claro! Nossos passos têm que ser firmes e nossas decisões pertinentes aos nossos desejos. Nunca deveremos colocar desculpas na nossa falta de empenho, coragem ou até mesmo determinação quanto aos nossos ideais.
"Arriscar-se é perder o pé por algum tempo. Não se arriscar é perder a vida..." (Soren Kiekegaard)
Nenhum comentário:
Postar um comentário