Jack Welch propõe, em suas oito regras, algo não muito distante do que se vê dentro do que já postamos até o momento, porém, propõe algo inovador com as suas próprias características. Digamos que houve uma personalização, com o seu perfil de liderança no longo dos anos que geriu a General Eletric.
Dentro de sua maneira de gestão, ele aderiu a Gerência de Equipe, na qual busca o comprometimento dos colaboradores, criando um espírito de corpo com os envolvidos, produzindo assim, um ambiente com confiança e respeito.
Quanto das definições de Liderança “como processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e mentalidade das outras pessoas”, nosso guru enfatiza a grande necessidade de que todos vivenciem e respirem a visão da empresa, dando o exemplo, criando um crescimento e aprendizado da equipe.
A segunda definição de Liderança diz que “é a realização de metas por meio de direção dos colaboradores”, Jack dá novo significado quando fala que “Líderes são incansáveis no aperfeiçoamento de equipe” e ele ainda acrescenta, são os “Líderes que pressionam sua equipe em busca da ação”. Realmente sem comentários.
No que tange a motivação, o ex-CEO da GE diz “Líderes emitem energia positiva e otimismo”, o que vai totalmente a favor de tudo aquilo que na administração se entende como motivação, ou seja, a demonstração que a pessoa motivada tem para realizar uma tarefa. Jack conclui que com uma postura contagiante, a equipe reflete o líder.
No Modelo do Comportamento, sabemos que todo comportamento é motivado, é orientado para a realização de algum objetivo e pode ser perturbado por um conflito, frustração ou ansiedade. Com isso, há uma analogia com as regras de Jack, ou em outras palavras, sua equipe tem que ser unida por um espírito de vitória, emitindo energia positiva e otimismo, sendo elogiada constantemente pelo líder que exibe sempre atitudes energizantes e corajosas diante das dificuldades.
Jack sabe que o seu trabalho é o dos outros, a partir do momento que se torna um líder, os resultados são proporcionais aos esforços. Ele também não deixa de lado o valor que se dá a uma recompensa da equipe, não somente em elogios e congratulações, mas em salários e bônus. E isso está ligado ao esforço que ela faz. E finalizando, conforme a Teoria da Expectativa reza “se a recompensa for atraente, a motivação para fazer o esforço será grande”, Jack complementa quando fala que “seus subordinados precisa saber como andam os negócios”, ou seja, a saúde da empresa.
Dentro do contexto da Liderança, Jack conseguiu ter todas as características básicas de um líder e exemplificá-las no decorrer de sua carreira. No que diz respeito aos liderados, conseguiu, através de algumas de suas regras, trazê-los para junto de si, fazendo com que o objetivo fosse comum. Quanto à organização da empresa e conjuntura geral (social, política e econômica), seguiu sua intuição, não se preocupando com a sua popularidade, fez o que achou que deveria ser feito, mesmo que erroneamente. E quando errava, “falava abertamente com outras pessoas, pois queria mostrar que é normal fazer apostas ousadas e perder, desde que delas se extraia alguma lição”.
Um dos grandes incrementos que Jack deu tanto a Teoria da Equidade quanto às de Conteúdo e dos Dois Fatores, foi o fato que independente da recompensa, dos fatores que motivam e da crença que se cria quanto à eficácia de receber algo pelo esforço despendido, é o que ele diz sobre “os Líderes celebram”. Com muita felicidade, Jack, compara a necessidade de comemorações com a final de um campeonato, na qual a equipe vencedora festeja e muito, a sua vitória (nós como bons brasileiros sabemos o que é comemorar a final de um campeonato, ainda mais se for copa do mundo!!!). Ele encerra dizendo que as empresas devem explorar mais os momentos de realização e grandes proezas, não os deixando passar em branco.
Em suma, Jack Welch, um dos maiores gurus em Administração do planeta, justifica a “bagatela” de seu cachê que oscila entre 150.000 a 400.000 dólares por palestra. Com suas regras simples, conhecidas, porém ousadas, foram adaptadas ao jeito Jack de ser. Ele fez diferente, porém não reinventou a roda, apenas a melhorou, e muito.
Dentro de sua maneira de gestão, ele aderiu a Gerência de Equipe, na qual busca o comprometimento dos colaboradores, criando um espírito de corpo com os envolvidos, produzindo assim, um ambiente com confiança e respeito.
Quanto das definições de Liderança “como processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e mentalidade das outras pessoas”, nosso guru enfatiza a grande necessidade de que todos vivenciem e respirem a visão da empresa, dando o exemplo, criando um crescimento e aprendizado da equipe.
A segunda definição de Liderança diz que “é a realização de metas por meio de direção dos colaboradores”, Jack dá novo significado quando fala que “Líderes são incansáveis no aperfeiçoamento de equipe” e ele ainda acrescenta, são os “Líderes que pressionam sua equipe em busca da ação”. Realmente sem comentários.
No que tange a motivação, o ex-CEO da GE diz “Líderes emitem energia positiva e otimismo”, o que vai totalmente a favor de tudo aquilo que na administração se entende como motivação, ou seja, a demonstração que a pessoa motivada tem para realizar uma tarefa. Jack conclui que com uma postura contagiante, a equipe reflete o líder.
No Modelo do Comportamento, sabemos que todo comportamento é motivado, é orientado para a realização de algum objetivo e pode ser perturbado por um conflito, frustração ou ansiedade. Com isso, há uma analogia com as regras de Jack, ou em outras palavras, sua equipe tem que ser unida por um espírito de vitória, emitindo energia positiva e otimismo, sendo elogiada constantemente pelo líder que exibe sempre atitudes energizantes e corajosas diante das dificuldades.
Jack sabe que o seu trabalho é o dos outros, a partir do momento que se torna um líder, os resultados são proporcionais aos esforços. Ele também não deixa de lado o valor que se dá a uma recompensa da equipe, não somente em elogios e congratulações, mas em salários e bônus. E isso está ligado ao esforço que ela faz. E finalizando, conforme a Teoria da Expectativa reza “se a recompensa for atraente, a motivação para fazer o esforço será grande”, Jack complementa quando fala que “seus subordinados precisa saber como andam os negócios”, ou seja, a saúde da empresa.
Dentro do contexto da Liderança, Jack conseguiu ter todas as características básicas de um líder e exemplificá-las no decorrer de sua carreira. No que diz respeito aos liderados, conseguiu, através de algumas de suas regras, trazê-los para junto de si, fazendo com que o objetivo fosse comum. Quanto à organização da empresa e conjuntura geral (social, política e econômica), seguiu sua intuição, não se preocupando com a sua popularidade, fez o que achou que deveria ser feito, mesmo que erroneamente. E quando errava, “falava abertamente com outras pessoas, pois queria mostrar que é normal fazer apostas ousadas e perder, desde que delas se extraia alguma lição”.
Um dos grandes incrementos que Jack deu tanto a Teoria da Equidade quanto às de Conteúdo e dos Dois Fatores, foi o fato que independente da recompensa, dos fatores que motivam e da crença que se cria quanto à eficácia de receber algo pelo esforço despendido, é o que ele diz sobre “os Líderes celebram”. Com muita felicidade, Jack, compara a necessidade de comemorações com a final de um campeonato, na qual a equipe vencedora festeja e muito, a sua vitória (nós como bons brasileiros sabemos o que é comemorar a final de um campeonato, ainda mais se for copa do mundo!!!). Ele encerra dizendo que as empresas devem explorar mais os momentos de realização e grandes proezas, não os deixando passar em branco.
Em suma, Jack Welch, um dos maiores gurus em Administração do planeta, justifica a “bagatela” de seu cachê que oscila entre 150.000 a 400.000 dólares por palestra. Com suas regras simples, conhecidas, porém ousadas, foram adaptadas ao jeito Jack de ser. Ele fez diferente, porém não reinventou a roda, apenas a melhorou, e muito.
Pensem nisso.
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