Atualmente 12.000.000 de brasileiros estão desempregados. Dentre os fatores pelos quais eles se encontram nessa situação é a falta de qualificação profissional. Desse montante, mais de 6.000.000 estão fadados a nunca, isso mesmo, nunca mais retornarem ao mercado de trabalho. Isso ocorrerá enquanto os mesmos não fizerem uma “lavagem cerebral” e atualizarem rapidamente seus conceitos.
Com um mercado cada vez mais seletivo e com vagas, essas aqui ditas como raridades, as quais entendemos como aquelas designadas para funções de medianas para cima dentro de qualquer empresa.
Convivemos com casos onde, não adianta somente ser portador de um currículo composto por um histórico em grandes empresas e com formação numa renomada Universidade. Somente isso, ou melhor, isso tudo não é bastante; além do já conhecido QI. (Quociente Intelectual) precisamos ser parte detentores de QE (Quociente Emocional) tanto quanto ou maior que o QI.
Mas isso não basta. Precisamos, mesmo que já fora de nossa antiga empresa, saber dizer “obrigado pela oportunidade dada!” Inúmeras pessoas estão fora e certamente ficarão fora porque esqueceram desse pequeno e fundamental detalhe e vão, sem sombra de dúvidas, visarem apenas seus “direitos”. Alguns se tornam profissionais da arte de demissão e fazem disto seu meio de vida. Entram nas empresas já visando o seguro desemprego e um sem número de reivindicações de direitos que não existem. Para estes, o mercado de trabalho está agonizando em estado terminal, pois a própria justiça do trabalho começa a enxergá-los como oportunistas de plantão. Além do mais, os empresários que já os tiveram em seus quadros, tomam mais cuidados com as próximas contratações. Como diz o ditado, “Gato escaldado tem medo de água fria”.
Não estar crucificando o fato de fazerem isso, mas sim a falta de consideração e respeito pelo que foi acordado. Não quanto da contratação, mas tudo aquilo que se é dito, conversado e proposto quando se quer uma oportunidade. E não somente lá, na Carteira de Trabalho, mas durante todo o convívio inicial, dentro de cada idéia dada e cada projeto que teoricamente poderia ser desenvolvido.
O que mais encontramos nesse concorrido mercado de trabalho é profissionais que aguardam uma oportunidade para desenvolver um trabalho, que quase sempre é bem melhor do que o já desenvolvido, a um preço (custo) muitas vezes menor do que se tem.
Entretanto quando se agarra uma oportunidade com unhas e dentes, buscando no primeiro momento o crescimento da empresa, conseqüentemente os colaboradores, que estão diretamente ligados a essa expansão, serão certamente congratulados junto com o mérito obtido pela empresa.
Nesse acirradíssimo mercado de trabalho os nossos direitos serão pagos sim, pois como sabemos são NOSSOS DIREITOS, porém quando estivermos usufruindo a fase Napoleão Hill de recebermos muito mais por aquilo que fazemos, nos preocupando primeiramente em fazer muito mais que somos pagos para fazer.
A grande dificuldade das pessoas para permanecer dentro do mercado de trabalho é que ainda não conseguiram “policiar” os valores que realmente fazem a diferença e que estão diretamente vinculados as únicas coisas que os empregadores não se conseguem vigiar : a consciência e as intenções de cada colaborador.
Não adianta de nada articularmos n. coisas para vencer qualquer que seja a partida, o jogo, se que no final, perdermos o campeonato. Temos que fazer diferente, agir totalmente contra o que “todo mundo” diz e tomarmos rumos completamente incoerentes.
Com um mercado cada vez mais seletivo e com vagas, essas aqui ditas como raridades, as quais entendemos como aquelas designadas para funções de medianas para cima dentro de qualquer empresa.
Convivemos com casos onde, não adianta somente ser portador de um currículo composto por um histórico em grandes empresas e com formação numa renomada Universidade. Somente isso, ou melhor, isso tudo não é bastante; além do já conhecido QI. (Quociente Intelectual) precisamos ser parte detentores de QE (Quociente Emocional) tanto quanto ou maior que o QI.
Mas isso não basta. Precisamos, mesmo que já fora de nossa antiga empresa, saber dizer “obrigado pela oportunidade dada!” Inúmeras pessoas estão fora e certamente ficarão fora porque esqueceram desse pequeno e fundamental detalhe e vão, sem sombra de dúvidas, visarem apenas seus “direitos”. Alguns se tornam profissionais da arte de demissão e fazem disto seu meio de vida. Entram nas empresas já visando o seguro desemprego e um sem número de reivindicações de direitos que não existem. Para estes, o mercado de trabalho está agonizando em estado terminal, pois a própria justiça do trabalho começa a enxergá-los como oportunistas de plantão. Além do mais, os empresários que já os tiveram em seus quadros, tomam mais cuidados com as próximas contratações. Como diz o ditado, “Gato escaldado tem medo de água fria”.
Não estar crucificando o fato de fazerem isso, mas sim a falta de consideração e respeito pelo que foi acordado. Não quanto da contratação, mas tudo aquilo que se é dito, conversado e proposto quando se quer uma oportunidade. E não somente lá, na Carteira de Trabalho, mas durante todo o convívio inicial, dentro de cada idéia dada e cada projeto que teoricamente poderia ser desenvolvido.
O que mais encontramos nesse concorrido mercado de trabalho é profissionais que aguardam uma oportunidade para desenvolver um trabalho, que quase sempre é bem melhor do que o já desenvolvido, a um preço (custo) muitas vezes menor do que se tem.
Entretanto quando se agarra uma oportunidade com unhas e dentes, buscando no primeiro momento o crescimento da empresa, conseqüentemente os colaboradores, que estão diretamente ligados a essa expansão, serão certamente congratulados junto com o mérito obtido pela empresa.
Nesse acirradíssimo mercado de trabalho os nossos direitos serão pagos sim, pois como sabemos são NOSSOS DIREITOS, porém quando estivermos usufruindo a fase Napoleão Hill de recebermos muito mais por aquilo que fazemos, nos preocupando primeiramente em fazer muito mais que somos pagos para fazer.
A grande dificuldade das pessoas para permanecer dentro do mercado de trabalho é que ainda não conseguiram “policiar” os valores que realmente fazem a diferença e que estão diretamente vinculados as únicas coisas que os empregadores não se conseguem vigiar : a consciência e as intenções de cada colaborador.
Não adianta de nada articularmos n. coisas para vencer qualquer que seja a partida, o jogo, se que no final, perdermos o campeonato. Temos que fazer diferente, agir totalmente contra o que “todo mundo” diz e tomarmos rumos completamente incoerentes.
“Nunca se esqueça que apenas os peixes mortos “nadam” a favor da corrente”
Malcom Muggeridge
Malcom Muggeridge
Deus nos dá as nozes, mas não as quebra.