As adversidades de nossa vida aparecem todos os dias para que possamos superá-las. Mas como lidarmos com elas? Nós a transformamos ou ela nos transforma? Reflitamos sobre isso de uma forma sucinta. Sempre queixam conosco de todas as coisas da vida e como essas coisas andam difíceis. Sabemos que para obtermos vitória sempre haverá luta e não será fácil vencê-la.
Façamos a seguinte analogia, imaginemos um fogão com três panelas cheias de água fervendo. E em cada uma delas colocaremos cenouras, em outra, ovos e na última, café. E deixemos por cerca de vinte minutos. Ao desligarmos encontraremos o seguinte: cenouras e ovos cozidos e o café preparado para degustar.
Cada produto colocado nas panelas sofreu a mesma adversidade, isso é, a água fervendo, mas cada um reagira de uma forma diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior tornou-se mais rígido. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
Pergunto: Qual deles é você? Quando a adversidade bate a sua porta, como você reage? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha e se torna frágil, perdendo sua força? É como o ovo, que começa com um coração/ espírito maleável, mas depois de alguma privação se torna difícil e duro? Sua casca parece a mesma, mas você fica mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Na nossa vida estamos passando pela água fervente todos os dias de nossa vida. Temos uma adversidade atrás da outra. Um problema encima do outro e assim por diante. Como tem sido a nossa reação, ou melhor, a nossa pró-ação. Temos reagido ou proagido antes que as situações tentem de uma forma geral mudar-nos?
Não adianta de nada escondermos atrás de uma personalidade forte, firme e inflexível, pois quando tudo começar a esquentar nos transformamos em um ser mole e frágil? Nem tão pouco ter uma casca na qual todo o interior se modifica e aparentemente nada acontece? Tomemos a decisão certa, vamos interagir com o nosso meio e mudá-lo. Fazer com que o proveito seja tirado ao máximo de tudo que vem como adversidade. Pois sabemos que não adianta de nada nos camuflarmos em algo que não somos ou de uma certa forma não estamos contentes de seremos.
As adversidades são sinais de alerta para mudamos. Esses alertas soam para que possamos viver todas as coisas simples e básicas da vida, pois são elas que realmente significam felicidade. Sabemos que a felicidade não é feita de coisas complicadas. Sabemos também que não é algo para covarde, pois temos que deixarmos de ser medíocres e aceitar os desafios e correr os riscos pelos nossos objetivos e metas.
Então, Você é uma cenoura, um ovo ou o café?
Façamos a seguinte analogia, imaginemos um fogão com três panelas cheias de água fervendo. E em cada uma delas colocaremos cenouras, em outra, ovos e na última, café. E deixemos por cerca de vinte minutos. Ao desligarmos encontraremos o seguinte: cenouras e ovos cozidos e o café preparado para degustar.
Cada produto colocado nas panelas sofreu a mesma adversidade, isso é, a água fervendo, mas cada um reagira de uma forma diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior tornou-se mais rígido. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
Pergunto: Qual deles é você? Quando a adversidade bate a sua porta, como você reage? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha e se torna frágil, perdendo sua força? É como o ovo, que começa com um coração/ espírito maleável, mas depois de alguma privação se torna difícil e duro? Sua casca parece a mesma, mas você fica mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Na nossa vida estamos passando pela água fervente todos os dias de nossa vida. Temos uma adversidade atrás da outra. Um problema encima do outro e assim por diante. Como tem sido a nossa reação, ou melhor, a nossa pró-ação. Temos reagido ou proagido antes que as situações tentem de uma forma geral mudar-nos?
Não adianta de nada escondermos atrás de uma personalidade forte, firme e inflexível, pois quando tudo começar a esquentar nos transformamos em um ser mole e frágil? Nem tão pouco ter uma casca na qual todo o interior se modifica e aparentemente nada acontece? Tomemos a decisão certa, vamos interagir com o nosso meio e mudá-lo. Fazer com que o proveito seja tirado ao máximo de tudo que vem como adversidade. Pois sabemos que não adianta de nada nos camuflarmos em algo que não somos ou de uma certa forma não estamos contentes de seremos.
As adversidades são sinais de alerta para mudamos. Esses alertas soam para que possamos viver todas as coisas simples e básicas da vida, pois são elas que realmente significam felicidade. Sabemos que a felicidade não é feita de coisas complicadas. Sabemos também que não é algo para covarde, pois temos que deixarmos de ser medíocres e aceitar os desafios e correr os riscos pelos nossos objetivos e metas.
Então, Você é uma cenoura, um ovo ou o café?
"Tolo é aquele que naufragou seus navios duas vezes e continua culpando o mar." Publilius Syrus (século I a.C.), escritor latino